quinta-feira, 16 de março de 2017

REGISTRO ARQUEOLÓGICO SOBRE O SÉCULO XX


Há muitas gerações atrás existiam povos que se acotovelavam nos cantos do planeta Terra e eram até interessantes pelos seus costumes. Seus habitats naturais eram milhares de construções de concreto que chegavam até 200 metros de altura, eram interligadas por caminhos de superfície e subterrâneos. Por essas passagens os humanos circulavam andando ou dentro de veículos (caixotes de metal sobre rodas, movidos a combustão e propulsão).

Esses veículos, somados as fábricas de variados tipos, mantinham sempre as cidades, o ar, os alimentos, as águas dos mares e rios e toda a vegetação (que era escassa) super poluídos. Existiam papéis ilustrados e numerados chamados de “DINHEIRO” que representavam um determinado poder e eram usados para comprar desde alimentos e pedaços de terra, até pessoas e seus direitos. A violência para consegui-lo aumentava cada vez mais e sua distribuição era assim: quanto mais as pessoas trabalhavam, menos eles ganhavam – Era o caso dos funcionários que passavam a vida inteira recebendo ordens e pressões. O planeta era dividido em países e cada país tinha um líder que possuía o comando e era escolhido pelo mesmo povo que ele pisava e explorava. Quando um líder se desentendia de outro, eles mandavam de seus países, os jovens (Pessoas que estavam na melhor fase da vida) à um determinado lugar para lutarem até a morte. Assim, o lado que matasse mais jovens, vencia e impunha seus interesses.

Haviam males que matavam muitas pessoas como doenças, vícios e subnutrição, mas não eram curados por que todas as atenções dos líderes estavam voltadas para o comércio bélico (venda de armas entre os países para matar seus povos), o que gerava muito mais dinheiro. O mundo então desenvolvia incessantemente sua tecnologia, eletrônica e mecânica, que podiam ser usadas para acabar com todos os males, mas sempre eram aproveitadas para as guerras (os já ditos desentendimentos de líderes) e para a escravidão e repressão das pessoas. Poucas dessas pessoas tinha acesso ao conhecimento e à cultura, pois existiam patrulhas ideológicas. Quem não concordava com todas aquelas injustiças era torturado ou isolado por todos.

NÃO EXISTIA LIBERDADE nem de falar e nem de pensar! Todos deviam ser como mandavam os líderes e a tv (aparelho eletrônico que iludia e alienava diariamente e que todas pessoas usavam).

Nas cidades maiores existiam crianças abandonadas, venda de sexo, suicídios, gangs assassinas e muito, muito lixo (industrial, atômico e humano), tudo em grandes escalas.
Assim, a terra passou o século XX cheia de guerras, solidão, humilhações, crises, competições e frustrações. Muitas pessoas se importaram e lutaram por um mundo melhor. Existia uma tabuinha com o título de DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS que surgiu para esperançar os já cansados e iludidos seres comuns. A humanidade matava por ganância, por vingança ou por simples prazer.

CONLUSÃO:
De onde viemos e para onde vamos é algo que realmente é secundário em nosso objetivo inicial da pesquisa. O que importa é que o ser humano caminha ou caminhou errante em grandes e solitárias multidões, sempre se perdendo e sempre reinventando um caminho. A necessidade criou a solução e a preguiça foi a causadora de perdas irreparáveis. O homem cria o homem que destrói o homem, para poder recria-lo. Mas sempre houveram os super-dotados. Dentre eles um dos principais culpados pelo desencadeamento da energia nuclear, muito embora sem saber; EINSTEIN. Uma frase sua está prestes a tornar-se realidade. Reza ele que: “QUANTO A 3º GUERRA MUNDIAL, EU NÃO SEI, MAS A 4º SERÁ FEITA COM PAUS E PEDRAS.”

Ass.: Roberto Peixoto
(Texto extraído do encarte do CD “PELA PAZ EM TODO MUNDOdo CÓLERA)

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